segunda-feira, 7 de novembro de 2011

João de Barro




Fiz um rancho na beira do rio
Meu amor vem comigo morar
E nas redes nas noites de frio
Meu bem me abraçava para me agasalhar

Mas agora, meu Deus, vou-me embora
Vou-me embora não sei se vou voltar
A saudade nas noites de frio
Em meu peito vazio
Já vem se abrigar

A saudade é dor pungente, morena
A saudade mata a gente, morena
A saudade é dor pungente, morena
A saudade mata a gente

João de Barro e António Almeida

A natureza e a janela


A janela não é grande, mas mesmo assim pode-se admirar vários tons, formas e espécies naturais através dela.

Nicete Campos - Ag. Mais Interior

Cabeça de Frade




Assim como a planta de cacto, tão áspera, tão espinhosa, aparentemente tão seca e estéril... mas que oculta um poder quase divino de expor à natureza tão sublime e delicada flor...
 
Assim também os seres humanos podem ocultar por trás de uma aparente secura, uma alma especial, o bem, a bondade, o dom de perfumar existências, de contribuir com frutos de solidariedade para um mundo melhor.

Oriza Martins